quinta-feira, abril 10, 2008

unidos da museologia 2002/2




Eita saudade!
Juntos contruimos memórias.
Obrigada.

domingo, abril 06, 2008

e quando a ala abriu, nós passamos.

Galeria dos convidadíssimos.
Na tradicional feijoada promovida pela velha guarda portelense.
Batendo samba em meu peito!
Um bolo roubado e um parabéns garantido!





Dia Maravilhoso!
É dia de festa é dia de Samba.

E o samba passou das nove da noite com quadra cheia de GENTE!

* Homenagem aos 25 anos de morte de Clara Nunes
* Comemoração de muitos aniversários (inclusive o meu)
* Apresentação oficial do 1º casal “Mestre Sala (Fabrício Pires) e Porta-bandeira (Danielle Nascimento, neta de Natal da Portela e filha de Wilma Nascimento)” – não deu para fotografar. Estava muito cheio!
*Encontro da turma 2002/2 de museologia.

Dia de memória!
Graças a contribuição de todos vocês.

mais um dia 04 de Abril

Um Brinde!






À vocês.

Pois nem parece que chovia lá fora.

sexta-feira, abril 04, 2008

quarta-feira, abril 02, 2008

Nada é de graça meu bem!

Foi a frase que eu disse para um amigo ontem enquanto me despedia dele no aeroporto Santos Dummont.
“Vamos deixar de passagem que há nove meses o aeroporto ganhou uma nova área para embarque e depois de muito tempo sem pisar por lá, imaginei logo a ampliação por conta da crise área nacional. É necessário ampliar e sofisticar espaços que exigirão dos passageiros horas e mais horas na fila de espera”.
Contudo, ontem estava vazio.


Eu e meu amigo circulávamos pelos corredores enormes que lhe provocou até uma “claustrofobia”.
Mas antes queríamos comer Pão de Queijo (sou viciada nisso) que nos custou R$ 4,00.
Horas antes brindamos a nossa cervejinha de sempre e o caldinho de feijão (que ele adora) por R$ 13,00. Fora o taxi e outras coisas a mais que nos fizeram, ou pelo menos que o fez gastar muito mais que essas pequeninas quantias.
O Rio de Janeiro é uma cidade quase que de graça.

Ainda dentro do aeroporto e após nos deliciarmos com as imagens barrocas em exposição corremos em direção ao ar fresco e ao calor carioca, quando soou o número de seu vôo.
Nos entreolhamos e ele disse: “‘pera ai’, ainda há tempo para mais um cigarro”.
O preço do cigarro, não sei.

O tempo da conversa foi o tempo do cigarro, sabíamos disso.
E esse tempo não foi de graça, pois caso ele perdesse o vôo pagaria muito caro por isso.
Ele não sabia se fumava rápido ou lentamente.
Não gosto de cigarro, mas já que é para fumar prefiro lentamente. Acho mais charmoso.
E antes que o cigarro terminasse o meu amigo disse coisas muito bonitas.
Falou da minha importância e me agradeceu por algumas coisas.
Então saiu de dentro de mim a frase “NADA É DE GRAÇA MEU BEM”.

Isso foi o início para as nossas risadas que durariam horas se não fosse o cigarro.
E mesmo assim sorrimos.
- Como assim nada é de graça? Ele perguntou.
- Nada Samu! Nem o ar! Respondi.

Não havia espaços para mais nada, apenas para mais e mais risadas.
Nos acabamos de tanto rir na entrada do saguão de embarque enquanto alguns outros nos olhavam.
Na realidade sabíamos que naquele momento agíamos por reação um ao outro.
É mais que normal, ou assim deve ser.
Quando recebemos carinho é isso que devemos dar em troca.

Guardarei muitos brindes, muitas conversas e muitas risadas. TODAS DE GRAÇA!




Salsichão do Largo do Machado R$ 3,00